quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

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Maçonaria


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A maçonaria é uma associação de carácter universal, cujos membros cultivam a filantropia, justiça social, aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade, é assim uma associação iniciática, filosófica, filantrópica e educativa. Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autónomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si."

Sendo uma associação iniciática, utiliza diversos símbolos, dos quais apenas alguns são geralmente conhecidos.

Cada Loja Maçónica é composta pelo Venerável Mestre (ou Presidente), que preside e orienta as sessões, pelo Primeiro Vigilante, que conduz os trabalhos e trata da organização e disciplina em geral e pelo Segundo Vigilante, que instrui os aprendizes. O Orador, que sumariza os trabalhos e reúne as conclusões é coadjuvado pelo Secretário, que redige as actas e trata da sua conservação e é responsável pelas relações administrativas entre a loja e a obediência e junto com o Venerável Mestre. O Mestre de Cerimônias, que introduz os irmãos na loja e conduz aos seus lugares os visitantes, e ajuda o Experto nas cerimônias de iniciação, o Tesoureiro, que recebe as quotizações e outros fundos da loja e vela pela sua organização financeira, e por fim o Guarda do Templo (que nalguns Ritos e lojas é só externo noutros é externo e interno e ainda noutros ambos são ocupados por irmãos diferentes) e que vela pela entrada do Templo são outros oficiais igualmente importantes. Os cargos do Venerável Mestre ao Secretário são chamados as luzes da oficina.

Índice

[esconder]

Origens

A maçonaria universal utiliza o sistema de graus para transmitir os seus ensinamentos, cujo acesso é obtido por meio de uma Iniciação a cada grau e os ensinamentos são transmitidos através de representações e símbolos.

O nome "maçonaria" provém do francês maçonnerie, que significa "construção". Esta construção é feita pelos maçons nas suas Lojas (Lodges), alguns autores[carece de fontes?] dizem que a palavra é mais antiga e teria origem na expressão copta Phree Messen (Franco-maçon), cujo significado é "filhos da luz".

Na Idade Média havia dois tipos de pedreiros; o rough mason (pedreiro bruto) que trabalhava com a pedra sem lhe extrair forma ou polimento e o Freemason (pedreiro livre) que detinha o segredo de polir a pedra bruta.[carece de fontes?]

A maçonaria simbólica compreende três graus:

Indumentária utilizada pelos franco-maçons em suas lojas.

A maçonaria, tal como a conhecemos hoje, [1] "foi fundada em 24 de junho de 1717, em Londres". O termo maçon, segundo o mesmo Dicionário, provém do inglês mason e do francês maçon, que quer dizer 'pedreiro', e do alemão metz, 'cortador de pedra'. A origem da maçonaria está ligada às lendas de Ísis e Osíris, Egito;[carece de fontes?] ao culto a Mitra,[carece de fontes?] vindo até à Ordem dos Templários e à Fraternidade Rosa Cruz.[carece de fontes?] Em 1723, o reverendo presbiteriano James Anderson publicou as Constituições da Maçonaria, sendo estes documentos universalmente aceitos até hoje como base de todas as lojas maçônicas.[carece de fontes?]

Ritos

Os ritos compostos por procedimentos ritualísticos, são métodos utilizados para transmitir os ensinamentos e organizar as cerimónias maçônicas.

De entre os principais, praticados no Brasil, destacam-se:

Colunas maçónicas.

Já em Portugal, os principais utilizados são:

No mundo, já existiram mais de duzentos ritos, e pouco mais de cinquenta são praticados actualmente. Os mais utilizados são o Rito de York, o Rito Escocês Antigo e Aceito e o Rito Moderno (também chamado de Rito Francês ou Moderno na Europa). Juntos, estes três ritos detém como seus praticantes mais de 99% dos maçons especulativos.

Graus

A maçonaria é composta por Graus Simbólicos e Filosóficos, variando o seu nome e o âmbito de Rito para Rito.

A constituição dos três primeiros graus é obrigatória e está prevista nos landmarks da Ordem; a saber, são: Aprendiz, Companheiro e Mestre.

O trabalho realizado nos graus ditos "superiores" ou filosóficos é optativo e de caráter filosófico.

Existem diversos sistemas de graus superiores, como o de 33 graus do Rito Escocês Antigo e Aceito, o de 13 graus do Rito de York, o de 7 graus do Rito Moderno e do Rito Escocês Rectificado.

Obediências

A Maçonaria Simbólica (aquela que reúne os três primeiros graus) se divide em Obediências Maçônicas designadas de Grande Loja, Grande Oriente ou Ordem, que são unidades administrativas diferentes, que agrupam diversas Lojas, mas que propagam os mesmos ideais.

Além da Maçonaria Simbólica, e conforme o rito praticado, existem os Altos Graus, que se subordinam a outras entidades, assim e por exemplo, os Altos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito estão sob a égide tutelar de um Supremo Conselho, geralmente um por país, sendo comum que os Supremos Conselhos mantenham relações de reconhecimento entre si, bem como celebrem tratados com os corpos da maçonaria simbólica.

A Regularidade Maçónica

A Maçonaria Universal, regular ou tradicional, é a que professa pela via sagrada, independentemente do seu credo religioso, trabalha na sua Loja sob a invocação do Grande Arquitecto do Universo, sobre os livros sagrados, o esquadro e o compasso. A necessária presença de mais do que um livro sagrado no altar de juramento, reflecte exactamente o espírito tolerante da maçonaria Universal e regular.

A simbologia representada pelo esquadro e no compasso representando no seu interior o acrónimo "G" de Grande Arquitecto do Universo, representa exactamente a regularidade e a crença no Grande Arquitecto do Universo.

São os regulamentos consagrados na Constituição de Anderson, considerados o fundamento e pilar da maçonaria moderna que obrigam à crença em Deus. Consequentemente, o não cumprimento deste critério fica desde logo designada a actividade maçónica como irregular.

Para ser membro da maçonaria não basta a autoproclamação, por isso é necessário um convite formal e é obrigatório que o indivíduo seja iniciado por outros maçons. Mantém o seu estatuto desde que cumpra com os seus juramentos e obrigações, sejam elas esotéricas ou simbólicas, e esteja integrado numa Loja, regular, numa Grande Loja ou num Grande Oriente, devidamente consagrados, segundo as terminologias tradicionais, ditadas pelos Landmarks da Constituição de Anderson [2]

Maçonaria e catolicismo

Os fiéis católicos são proibidos de pertencerem à Maçonaria. O primeiro documento católico que condenava a maçonaria data de 28 de abril de 1738. Trata-se da bula do Papa Clemente XII, denominada In Eminenti Apostolatus Specula.

O último documento oficial de referência é a Declaração sobre a Maçonaria, assinado pelo então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal Joseph Ratzinger, a 26 de Novembro de 1983. O texto afirma que permanece imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.

O regente do Tribunal da Penitenciaria Apostólica lembrou que "a Igreja sempre criticou as concepções e a filosofia da maçonaria, considerando-as incompatíveis com a fé católica". Girotti fez referência às declarações de alguns sacerdotes que publicamente se declaram membros da maçonaria, e pediu a intervenção dos seus directos superiores, sem excluir que a Santa Sé possa vir a tomar medidas de carácter canónico.

A perseguição à maçonaria pela Igreja Católica se dá, segundo alguns autores, pela existência do segredo maçônico, o que demonstrava não existir, por parte do clero, controle sobre o que acontecia nas lojas, e pelo fato da maçonaria defender a liberdade religiosa, aceitando o ingresso de pessoas de qualquer religião.

Neste tocante devemos lembrar que o autor da "Constituição de 1723", que define a maçonaria como ela é hoje, era o pastor protestante James Anderson (1684-1739), sendo claro o impacto cultural da Reforma Protestante no seu conteúdo, que passou a ser conhecido como "Constituição de Anderson".

Como a Igreja Católica se encontrava enfraquecida pelo surgimento da Reforma e o avanço do Liberalismo, defendidos pela maçonaria, esta se tornou alvo principal do ataque da Igreja Católica.

No Brasil

Gravura por John Pine.

A origem da maçonaria brasileira remonta ao princípio do século XIX, sendo a primeira loja fundada em 1802 pelo botânico Manoel Arruda Câmara, com o nome de Areópago de Itambé.

Os critérios para a atribuição da regularidade maçónica institucionalmente são a filiação e reconhecimento quer pela Grande Loja Unida da Inglaterra quer por um Grande Oriente ou Grandes Lojas que trabalhem na crença em Deus e obedeçam aos critérios estabelecidos nos Landmarks.[2]

Existem também Obediências Maçônicas que não necessitam ou professam a crença no Grande Arquitecto do Universo; não seguem a directiva adoptada pela Constituição de Anderson e os princípios que orientam a Maçonaria Regular, optando por não querer obter o reconhecimento internacional da GLUI, ou por não se enquadrarem no espírito dos mesmos, ou por terem outros critérios maçónicos de reconhecimento. Esta "irregularidade" não significa de todo que estas Obediências não desempenhem um sério trabalho de filantropia, de engrandecimento do ser humano, e da própria sociedade em que se inserem. As mesmas inserem-se nas seguintes Organizações inter-maçônicas:

Loja maçônica em Avaré, no interior do estado de São Paulo.

Obediências Maçônicas históricas, Regulares e exclusivamente masculinas do Brasil (por antiguidade histórica):

Templo Maçônico


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Um Templo Maçónico, é um lugar onde se reúnem os Franco-Maçons, a fim de se reunirem para celebrar os seus rituais, no âmbito, do que eles chamam de "comportamentos". A sua concepção, disposição e a sua decoração, obedecem à regras simbólicas precisas, que podem variar mais ou menos de acordo com os ritos e graus maçônicos. Muitas vezes, é bastante extensa a referência feita ao Templo de Salomão, como descreve o primeiro livro de Reis, na Bíblia (Capítulo 5-6-7) e o II Crônicas - ( no Livro de Crónicas) (Capítulo 3 e 4). [1]

Templo da Loja de Coeurs-Unis, de la Grande Loge du Québec. Em primeiro plano, o pavimento mosaico .

Índice

Concepção e disposição do Templo Maçônico

O arranjo e decoração do templo para cumprir os objetivos simbólicos.

A "Praça"

Na maçonaria, o termo "praça", no plural, se refere as áreas, imediatamente na parte da frente, à entrada do templo. Segundo os textos, os adros eram três e sucessivamente acessíveis de acordo com determinada hierarquia. Eles procediam a Oulam,[2] primeira parte do templo de Salomão.

O pórtico e a porta de entrada

A entrada do templo está localizado no lado ocidental (oeste). Em ambos os lados da porta, da esquerda para a direita estão duas colunas, chamado Boaz e Jachin, e comumente referido por suas iniciais, J.(Jachin) e B.(Boaz), sendo as mesmas cobertas, com um capitel decoradas com "granadas", parcialmente aberta..[1] A granada foi utilizada como decoração para o templo de Salomão..[3] De acordo com os ritos, as colunas são colocados de maneira diferente: No Rito Escocês, é para o norte e Boaz e Jachin para o sul e é o oposto dos Ritos Francês e do Rito egípcio. O templo é composto por uma sala rectangular e sem janelas. É uma representação do mundo e do Cosmos. O templo, é simbolicamente orientado de oeste para leste (de oeste para leste) sobre a duração do Norte (norte) ao meio-dia sobre a largura do nadir e do zénite da sua altura. O limite máximo é idealmente as cúpulas e o decorado, como um céu (azul escuro ou preta, estrelas). A linha é rematado, por vezes, suspenso acima do centro do Templo. O solo, é constituído por uma calçada em mosaico, quer na sua totalidade, ou pelo menos um na central do rectângulo. Em alguns rituais, no centro do templo, estão três pilares dispostos em um triângulo e uma "mesa de casas" nos principais símbolos maçônicos. Dois escritórios, chamados de placas, são organizados contra os parapeitos do Oriente, Norte e Sul, face-a-face. Outra secretária/placa, é colocada ao lado da coluna do norte, de frente para leste. Nos Ritos Francês e do Egipto, a Quarta Câmara está disposta perto da coluna do Sul, que também, está em frente ao leste. No Rito Escocês, o quarto platô se localiza no meio das cadeiras e nos bancos para o almoço, de frente para o norte. Estes quatro "platôs", estão ocupados por um funcionário da apresentação.

Oriente

Situado no Templo do Oriente, a sede do Venerável Mestre. É vísível também, as colunas de Boaz e Jachin.
Distingue-se um ramo de acácia sobre a carteira do Venerável Mestre, de um camarote italiano. No primeiro plano, e da esquerda para a direita, uma pedra bruta e uma pedra cortada

A leste, existe uma plataforma levantada, o que pode ser acessada por pelo menos três etapas. Balaustradas de ambos os lados da escada, entre o leste do templo. Existem outros lugares e mais três chapas: a maior, média e voltada para o Ocidente é a do Venerável Mestre, Presidente do Loja. A Sul e Norte, contra o gradeamento, os outros dois platôs são ocupados por outros oficiais, face-a-face. A pedra bruta, pedra cúbica e mais três lustres, perto do Venerável..[1]

Ocidente

No Ocidente, um banco é colocado entre as colunas, mesmo ao lado da porta, onde se senta o "Couvreur", Guardião do Templo.

Septentrion e o meio-dia

Septentrion - Quanto a norte para o sul, ao longo das paredes, estão instalados assentos ou bancos chamados de "colunas". Isto é onde os construtores têm lugar durante trajes. Podem ser encontrados ao longo do número de lugares, uma bainha (ou manga) de escorregamento de espadas maçônicas.

Anexo

Anexada, está a "empresa de reflexão", utilizado para as iniciações, sempre separados do templo.

Decoração do Templo

A decoração do templo também é codificada. Uma parte é fixa, mas alguns elementos o mudam, dependendo de quem ocupava o lugar, o seu ritual e seu grau maçônico. Uma corda à nós, o ramalhete serrilhada, ao redor do templo abaixo do limite ao das longas paredes do lado leste, o norte e o sul. Ela simboliza a união da cadeia..[4] Pelo leste, e na parede, por detrás da plataforma do Venerável, se encontra representado po um triângulo isósceles chamado delta luminoso Sol e uma Lua, chamado luminárias. Segundo grau maçônico, situada na parte ocidental, a parede no lado norte da porta, se encontra uma estrela brilhante de cinco estrelas nomeado flamboyante em forma de ramos. Este é um pentagrama. Em níveis mais elevados, cortinas pretas ou vermelhas, e raramente, outras cores mais, podem ser colocadas nas paredes. Ao mudar a partir do posto de companheiro para o Mestre, o Templo se torna sala ambiente ou Hekhal, para os Maçons do terceiro grau, onde, de acordo com o mito de Hiram Abiff, onde os Mestres receberam o seu salário. Segundo a tradição maçônica, o acesso a este "espaço", se dá por uma escada em forma de parafuso, por três séries sucessivas, respetivamente 3, 5 e 7 etapas. Na Bíblia, o Hekhal, ocupa uma posição intermediária entre o pórtico e a do santo dos santos..[5]


Loja Maçônica


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Loja Maçônica em Passa-Quatro, Minas Gerais.
Um salão maçónico, em Aylesbury, Reino Unido

Na maior parte do mundo, os maçons juntam-se, formando lojas maçônicas (português brasileiro) ou maçónicas (português europeu) de modo a trabalhar nos graus simbólicos da Maçonaria. As Lojas não são os edifícios onde se reunem, mas a própria organização; podem também ser cedidas pelos maçons a ordens patrocinadas pela Maçonaria, como a Ordem DeMolay e a Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda.

As diversas maçonarias nacionais estão divididas por "oficinas" que podem ser constituídas por lojas (com mais de seis "maçons perfeitos") ou triângulos maçônicos (pelo menos até seis maçons) ou ainda, no Rito Escocês Antigo e Aceito, com no mínimo sete maçons, dos quais três mestres maçons.

São compostas, geralmente, pelos seguintes cargos:

  • Venerável ou Presidente.
  • Primeiro Vigilante: responsável pelos companheiros ou aprendizes.[1]
  • Segundo Vigilante: responsável pelos aprendizes ou companheiros.[1]
  • Orador: representante da Lei maçônica e que sintetiza as conclusões de cada reunião.
  • Secretário: redige as atas e serve como mediador entre a Loja e a Obediência.
  • Chanceler: responsável pelos documentos de frequencia e visitas
  • Tesoureiro.

A que se juntam:

  • Mestre de Cerimônias, responsável pelo protocolo.
  • Guardião (do Templo), responsável por verificar a entrada do Templo ou Loja, podendo impedir a entrada de pessoas ou Irmãos não autorizadas a entrar em seus recintos

Simbologia Maçônica

Estrela de cinco pontas: sendo a Estrela do Oriente ou a Estrela Iniciação, é a que simbolizou o nascimento de JESUS:. É o símbolo do Homem Perfeito, da Humanidade plena entre Pai e Filho; o homem em seus cinco aspectos: físico, emocional, mental, intuitivo e espiritual:. Totalmente realizado e uno com o Grande Arquiteto do Universo:. É o homem de braços abertos, mas sem virilidade, porque dominou as paixões e emoções:. As Estrelas representam as lágrimas da beleza da Criação:. Olhemos para cima, para o céu e encontraremos a nossa estrela guia:. Na Maçonaria e nos seus Templos, a abóbada celeste está adornada de estrelas:. A Estrela é o emblema do gênio Flamejante que levam às grandes coisas com a sua influência:. É o emblema da paz, do bom acolhimento e da amizade fraternal:.

Acácia: a planta símbolo por excelência da Maçonaria; representa a segurança, a clareza, e também a inocência ou pureza:. A Acácia foi tida na antiguidade, entre os hebreus, como árvore sagrada e daí sua conservação como símbolo maçônico:. Os antigos costumavam simbolizar a virtude e outras qualidades da alma com diversas plantas:. A Acácia é inicialmente um símbolo da verdadeira Iniciação para uma nova vida, a ressurreição para uma vida futura:.

Avental: símbolo do trabalho maçónico; branco, e de pele, para os Aprendizes e Companheiros; branco orlado de vermelho, para os Mestres:.

Colunas: símbolos dos limites do mundo criado, da vida e da morte, do elemento masculino e do elemento feminino, do activo e do passivo:.

Compasso: símbolo do espírito, do pensamento nas diversas formas de raciocínio, e também do relativo (círculo) dependente do ponto inicial (absoluto). Os círculos traçados com o compasso representam as lojas:.

O Nº 9: é o princípio da Luz Divina, Criadora, que ilumina todo pensamento, todo desejo e toda obra, exprime externamente a Obra de Deus que mora em cada homem, para descansar depois de concluir sua Obra:. O homem novenário que pelo triplo do ternário, é a união do absoluto com o relativo, do abstrato com o concreto:. O número nove, no simbolismo maçônico, desempenha um papel variado e importante com significados aplicados na sua forma ritualística:. O número 9, é o número dos Iniciados e dos Profetas:.

Delta: triângulo luminoso, símbolo da força expandindo-se; distingue o Rito Escocês:.

[topo]

Esquadro: resulta da união da linha vertical com a linha horizontal, é o símbolo da rectidão e também da acção do Homem sobre a matéria e da acção do Homem sobre si mesmo:. Significa que devemos regular a nossa conduta e as nossas ações pela linha e pela régua maçônica, pelo temor de Deus, a quem temos de prestar contas das nossas ações, palavras e pensamentos:. Emite a idéia inflexível da imparcialidade e precisão de carácter:. Simboliza a moralidade:.

Malhete: pequeno martelo, emblema da vontade activa, do trabalho e da força material; instrumento de direcção, poder e autoridade:.

Pavimento em Mosaico: chão em xadrez de quadrados pretos e brancos, com que devem ser revestidos os templos; símbolo da diversidade do globo e das raças, unidas pela Maçonaria; símbolo também da oposição dos contrários, bem e mal, espirito e corpo, luz e trevas:.

Pedra Bruta: símbolo das imperfeições do espírito que o maçon deve procurar corrigir; e também, da liberdade total do Aprendiz e do maçon em geral:.

A Letra G: é a sétima letra do nosso alfabeto e que sabiamente, os Maçons apresentam grandes questionamentos, e que através de estudos, apresentamos um resumo dos diversos significados: Gravitação - É a força primordial que rege o movimento e o equilíbrio da matéria; Geometria ou a Quinta Ciência - É fundamento da ciência positiva, simboloizando a ciência dos cálculos, aplicada à extensão, à divisão de terras, de onde surge a noção da parte que nelas a nós compete, na grande partilha da humanidade e dos direitos da terra cultivada; Geração - É a vida perpetuando a série dos seres. Força Criadora que se acha no centro de todo ser e de todas as coisas; Gênio - É a inteligência humana a brilhar com seu mais vivo fulgor; Gnose - É o mais amplo conhecimento moral, o impulso que leva o homem a aprender sempre mais e que é o principal fator do progresso; Glória - a Deus; Grandeza - O homem, a maior e mais perfeita Obra da Criação; Gomel - Uma palavra hebráica, entende-se os deveres do homem para com Deus e os seus semelhantes:. Concluiremos, sintetizando que, a letra G é, realmente, o grande segredo maçônico, segredo tão secreto e misterioso, que nem mesmo os mais cultos e sábios Maçons conseguem decifrá-lo:.

Templo: símbolo da construção maçónica por excelência, da paz profunda para que tendem todos os maçons:.


Três Pontos; triângulo: símbolo com várias interpretações, aliás conciliáveis: luz, trevas e tempo; passado, presente e futuro; sabedoria, força e beleza; nascimento, vida e morte; liberdade, igualdade e fraternidade:.























http://www.spectrumgothic.com.br/ocultismo/crencas/maconaria.htm

Escocês Antigo e Aceito

Lojas Simbólicas Grau 1

Aprendiz Maçom:

O Aprendiz deve, acima de tudo, saber aprender. É o primeiro contato com o Simbolismo Maçônico. Aprende as funções de cada um no templo e sempre busca o desenvolvimento das virtudes e a eliminação dos vícios. Muitos maçons antigos afirmam que este é o mais importante de todos os graus.O aprendiz não tem permissão de falar na loja

Grau 2-Companheiro Maçom:A fase de Companheiro propicia ao maçom um excepcional conhecimento de símbolos, além de avanços ritualísticos e desenvolvimento do caráter.










Grau 3

- É o chamado grau da plenitude maçônica. No âmbito do Simbolismo (Lojas Simbólicas) é o grau mais elevado que permite ocupar quaisquer cargos. O Mestre possui conhecimentos elevados da história e objetivos maçônicos.

Lojas de Perfeição

4º GRAU: MESTRE SECRETO - Neste grau, além de outros conhecimentos, o maçom aprende as virtudes do

Silêncio. Avança, fantasticamente, no conhecimento de símbolos utilizados na Maçonaria em geral.

5º GRAU: MESTRE PERFEITO - Aprende-se no 5º grau a meditação interior. Privilegia este grau o princípio moral de render culto à memória de honrados antepassados. Completa o conhecimento dos graus anteriores.

6º GRAU: SECRETÁRIO ÍNTIMO ou MESTRE POR CURIOSIDADE - É dedicado à necessidade de se buscar o conhecimento, sem o qual não há progresso. Contudo, adverte para a vã curiosidade, capaz de gerar malefícios. Investiga-se a miséria social e as maneiras de combatê-las, dentre outras coisas.

7º GRAU: PREBOSTE E JUIZ ou MESTRE IRLANDÊS - Neste grau estuda-se a eqüidade, os princípios da Justiça, o Direito Natural e alguns princípios éticos da liderança.

8º GRAU: INTENDENTE DOS EDIFÍCIOS ou MESTRE EM ISRAEL - Dedica-se a estudar a fraternidade do homem através de valores como o trabalho e o direito à propriedade. Combate à hipocrisia, à ambição e à ignorância.

9º GRAU: MESTRE ELEITO DOS NOVE - Estuda-se a realidade dos ciclos, as forças negativas e a força da reconstrução.

10º GRAU: MESTRE ELEITO DOS QUINZE - Estuda-se a extinção de todas as paixões e as tendências pouco proveitosas, censuráveis.

11º GRAU: SUBLIME CAVALEIRO ELEITO ou CAVALEIRO ELEITO DOS DOZE - Dedica-se à regeneração.

12º GRAU: GRÃO-MESTRE ARQUITETO - Estuda o poder da representação popular.

13º GRAU: CAVALEIRO REAL ARCO - Estuda os magos pontífices do Egito e de Jerusalém.

14º GRAU: GRANDE ELEITO ou PERFEITO E SUBLIME MAÇOM - É o grau mais alto das Lojas de Perfeição. Proclama o direito inalienável da liberdade da consciência. Defende uma educação digna para que o homem possa ter governantes que assegure direitos e obrigações compatíveis.

Capítulos

15º GRAU: CAVALEIRO DO ORIENTE - Dedica-se à luta incessante para o progresso pela razão.

16º GRAU: PRÍNCIPE DE JERUSALÉM - Estuda a vitória da liberdade como consequência da coragem e perseverança.

17º GRAU: CAVALEIRO DO ORIENTE E DO OCIDENTE - Explora o Direito de reunião.

18º GRAU: CAVALEIRO ROSA-CRUZ - É dedicado ao triunfo da Luz sobre as Trevas. É a libertação pelo Amor.

Conselhos de Kadosch

19º GRAU: GRANDE PONTÍFICE - Fala sobre o triunfo da Verdade, estuda o pontificado.

20º GRAU: MESTRE AD VITAM - É consagrado aos deveres dos Chefes das Lojas Maçônicas.

21º GRAU: NOAQUITA ou CAVALEIRO PRUSSIANO - Estuda os perigos da ambição e o arrependimento sincero.

22º GRAU: CAVALEIRO DO REAL MACHADO ou PRÍNCIPE DO LÍBANO - Estuda o trabalho como propagador de sentimentos nobres e generosos.

23º GRAU: CHEFE DO TABERNÁCULO - Dedica-se à vigilância dos valores propagados pela Ordem e ao combate da superstição.

24º GRAU: PRÍNCIPE DO TABERNÁCULO - Dedica-se à conservação das doutrinas maçônicas.

25º GRAU: CAVALEIRO DA SERPENTE DE BRONZE - Dedica-se ao combate ao despotismo.

26º GRAU: PRÍNCIPE DA MERCÊ ou ESCOCÊS TRINITÁRIO - Estuda princípios de organização social através da Igualdade e Harmonia.

27º GRAU: GRANDE COMENDADOR DO TEMPLO - Defende princípios de governo democrático.

28º GRAU: CAVALEIRO DO SOL ou PRÍNCIPE ADEPTO - Estuda a Verdade.

29º GRAU: GRANDE ESCOCÊS DE SANTO ANDRÉ - É dedicado à antiga Maçonaria da Escócia.

30º GRAU: CAVALEIRO KADOSCH - Fecha o ciclo de estudos no Kadosch. É um grau de estudos profundos a respeito do Simbolismo e Filosofia Maçônicos.

Consistórios

31º GRAU: GRANDE JUIZ COMENDADOR ou INSPETOR INQUISIDOR COMENDADOR - Estuda o exame de consciência detalhado. Só os conscientes podem ser justos. Estuda-se História.

32º GRAU: SUBLIME CAVALEIRO DO REAL SEGREDO - Estuda o poder militar.

Supremo Conselho

33º GRAU: SOBERANO GRANDE INSPETOR GERAL - É o último grau. Fecha o ciclo de estudos. É, em última análise, o maçom mais responsável (pois todos o são!) pelos destinos da Maçonaria no país (no que tange ao Filosofismo). É o guardião, mestre e condutor da Maçonaria.

O Avental Maçônico

fonte:www.masonic.com.br O avental é um legado que a maçonaria moderna recebeu da maçonaria operativa. Esta peça, que foi de tanta utilidade para o Maçom operativo, já que lhe protegia a roupa, transformou-se para o maçom moderno numa alfaia simbolizando o trabalho do Maçom.

Até a sua regulamentação pela Grande Loja Unida da Inglaterra, os aventais da maçonaria inglesa assumiram os mais variados aspectos e formas. Simples peles desalinhadas de cordeiro, no princípio, os aventais sofreram uma evolução constante nos países que adotaram a instituição maçônica.

Em fins do século XVIII era grande moda enfeitar os aventais com pinturas e bordados à mão que reproduziam a riqueza emblemática da maçonaria